sexta-feira, 5 de junho de 2015

Poesia minha

A estrada


Uma certa dose de àlcool
Nos coloca na indecência mental anormal
Um àlcool em certa dose sustenta
Elementa-se a incoerência
Vulgar!

Tão raro, tão belo, um gesto escapa
Um menino chorou quando viu o pai morto
Um menino perdeu a ilusão
Um menino lamentou em prantos berros o incômodo
da ausência.
Incoerência!
Um dedo que aponta
Uma mão que não mais sustenta
tamanha inteligência de um olhar que longe se foi
Um dedo não aponta os erros em nós
Um dedo só pode ser capaz de...
Tanta maledicência!
E o menino agora corre jaz.

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